LUBRIFICANDO





LUBRIFICANDO



É aconselhável que periodicamente você lubrifique o mecanismo de sua flauta. O uso no dia-a-dia, após horas de estudo, naturalmente desgasta os eixos e para repor isto nada melhor do que um óleo bem fino.

Primeiro você deve ter um óleo bem fino e específico para o instrumento (não use Singer ou outros do gênero). O local precisa ser bem iluminado e utilize uma superfíce bem plana e larga. Pingue algumas gotas num pires e com uma agulha coloque-a no óleo do pires e depois leve esta em cada eixo. É um trabalho que precisa de tempo e paciência. O resultado é ótimo! Todo omecanismo vai ficar mais ágil.

Tome cuidado para não deixar óleo cair nas sapatilhas pois isto pode danificá-la. Seja cuidadoso que tudo vai dar certo!


SAPATILHAS

SAPATILHAS



As sapatilhas são responsáveis pela integridade do som da flauta. Qualquer problema nelas como folgas, sujeira, pequenos cortes,ressecamento, umidade excessiva, entre outros, causa consequências imediatas
na resposta sonora da flauta. Muito embora sejam frágeis, quando bem cuidadas tem bastante durabilidade.

Sempre que começar seu estudo escove os dentes. A saliva pode conter resquícios de alimentos (doces, café, biscoitos, entre outros) que em contato com as sapatilhas ficam aderidos a elas. Com o passar do tempo isto causa um pequeno ruído quando em contato com a chaminé.

Para solucionar o problema apresentado acima, utilize o papel de seda (para fazer cigarros). Coloque-o entre a chave e a chaminé e pressione a chave algumas vezes até que a sujeira seja eliminada. EM CASOS MUITO CRÍTICOS aconselha-se passar um mínimo de talco na seda, com a ponta do dedo, espalhando-o muito bem e depois coloque novamente entre a chave e a chaminé, pressionando algumas vezes, como já foi explicado. Cuidado para não deixar a parte que tem cola na seda encostar nas sapatilhas.
unca aperte as chaves de sua flauta com força. Isto é antI-natural e desgasta as sapatilhas. Uma flauta bem sapatilhada nunca necessita de força para perfeito fechamento das chaves.

Evite utilizar objetos com ponta para mexer ou limparas sapatilhas. Isto, com certeza, pode cortá-la.Tanto o excesso de calor como de frio podem afetar as sapatilhas. Portanto mantenha sua flauta longe destas fontes.

CUIDADOS COM O INSTRUMENTO

CUIDADOS COM O INSTRUMENTO



Sempre guarde o estojo com a flauta num lugar fora do
alcance de crianças que não saibam como manuseá-la ou de pessoas curiosas.
unca deixe a flauta montada em cima de uma cadeira
ou cama. São locais perigosos pois, sem querer, podemos assentar.Utilize uma
mesa ou uma superfície plana, de preferência mais no centro, onde não tem
perigo de cair.
Mantenha sua flauta longe de fontes de calor (estufas,
aquecedores) e também de fontes frias (mármore, pedras). Tanto o calor quanto o
frio poderão alterar as sapatilhas, prejudicando seu perfeito funcionamento.
 unca deixe a flauta dentro de porta-malas ou fechada
dentro do carro. Além do calor que toma indiretamente do sol, corre o risco de ser
roubada.
 Ao terminar seus estudos diários enxugue a flauta por
dentro com um pano bem absorvente(fralda) e que não solte fiapos, enrolado
numa vareta de madeira ou metal, eliminando qualquer umidade que possa
estragar as sapatilhas.
Após enxugar a flauta por dentro é aconselhável utilizar
uma flanela para limpá-la por fora, tirando assim as marcas da transpiração que
oxidam o metal. o mecanismo, limpe as chaves uma a uma para que o seu
funcionamento não seja prejudicado. unca use o mesmo pano para enxugar por
dentro e por fora.
Quando der um intervalo em seu estudo, deixe a flauta
sobre uma superfície com as chaves paralelas à superfície (chaves para cima).
Isto evita que a saliva escorra encharcando as sapatilhas.
Periodicamente utilize um pincel de seda bem macio para limpar todo o
mecanismo da flauta. Isto pode ser feito com ela montada e evita que a poeira vá
acumulando nos eixos e mecanismos, além de mantê-la com uma excelente
aparência.







Teoria Musial Infantil

Excelente método para  Criança  aprender teoria musical,
        para baixar grátis clique abaixo .



Nome do ficheiro: 4025437-GUIA-ILUSTRADO-Teoria-Musical-Infantil.pdf

Tamanho do ficheiro: 5.23 Mb


Partitura Carinhoso

Carinhoso é uma das obras mais importantes da música popular brasileira, foi composta entre 1916 e 1917 por Pixinguinha e posteriormente recebeu letra de João de Barro, sendo gravada com grande sucesso por Orlando Silva. Voltou a ser grande sucesso romântico nos anos 70 quando uma regravação foi escolhida como música tema da telenovela da TV Globo Carinhoso, estrelada pelos astros do gênero Regina Duarte e Cláudio Marzo e tendo como antagonista principal Débora Duarte.



Partitura
Nome do ficheiro: carinhoso.rar
Tamanho do ficheiro: 270.91 Kb

Metronomo Grátis

Baixar Grátis Metronomo para Flauta , Viola ,Violão e etc.  

Nome do ficheiro: metronomo.zip
Tamanho do ficheiro: 259.28 Kb


TV no PC - Mais de 3 Mil Canais + Adulto 24 Horas

Origem do nome das notas dó ré mi fá sol lá si

O nome das notas (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si) tem a sua origem na música coral medieval. Foi Guido d'Arezzo, um monge italiano, que criou este sistema de nomear as notas musicais - o chamado sistema de solmização. Seis das sílabas foram tiradas das primeiras seis frases do texto de um hino a São João Baptista, em que cada frase era cantada um grau acima na escala. As frases iniciais do texto, escrito por Paolo Diacono, eram:


Ut queant laxis,
Resonare fibris,
Mira gestorum,
Famuli tuorum,
Solve polluti,
Labii reatum.



Tradução: "Para que os teus servos possam cantar as maravilhas dos teus actos admiráveis, absolve as faltas dos seus lábios impuros".
Mais tarde ut foi substituído por do, sugestão feita por Giovanni Battista Doni, um músico italiano que achava a sílaba incômoda para o solfejo, e foi adicionada a sílaba si, como abreviação de Sante Iohannes ("São João"). A sílaba sol chegou a ser mais tarde encurtada para so, para uniformizar todas as sílabas de modo a terminarem todas por uma vogal, mas a mudança logo foi revertida.
As sílabas ut, ré, mi, fa, sol e la, chamadas vozes, não correspondiam a alturas absolutas na escala, mas apenas a graus num hexacorde. A altura das notas era designada por letras de A a G. A partir de um trecho escrito num modo eclesiástico qualquer, podia-se transpô-lo de uma quarta, quinta ou oitava sem modificar nenhuma das vozes sobre as quais o trecho seria cantado. Uma sequência ré-mi-fa transposta de uma quarta continuava a ser considerada ré-mi-fa, na solmização, e não sol-lá-si bemol como no sistema actual, embora fosse designada por G-A-Bb em vez de D-E-F. Mais tarde, nos países latinos, adoptou-se a designação "dó ré mi fá sol lá si dó" para representar "C D E F G A B C".

Pixinguinha ,foi um flautista, saxofonista, compositor, e arranjador brasileiro.

Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha, (Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973) foi um flautista, saxofonista, compositor, e arranjador brasileiro.

Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Era filho do músico Alfredo da Rocha Viana, funcionário dos correios, flautista e que possuía uma grande coleção de partituras de choros antigos.[1] Pixinguinha aprendeu música em casa, fazendo parte de uma família com vários irmãos músicos, entre eles o China (Otávio Viana). Foi ele quem obteve o primeiro emprego para o garoto, que começou a atuar em 1912 em cabarés da Lapa e depois substituiu o flautista titular na orquestra da sala de projeção do Cine Rio Branco. Nos anos seguintes continuou atuando em salas de cinema, ranchos carnavalescos, casas noturnas e no teatro de revista.
Pixinguinha integrou o famoso grupo Caxangá, com Donga e João Pernambuco. A partir deste grupo, foi formado o conjunto Oito batutas, muito ativo a partir de 1919. Na década de 1930 foi contratado como arranjador pela gravadora RCA Victor, criando arranjos celebrizados na voz de cantores como Francisco Alves ou Mário Reis. No fim da década foi substituído na função por Radamés Gnattali. Na década de 1940 passou a integrar o regional de Benedito Lacerda, passando a tocar o saxofone tenor. Algumas de suas principais obras foram registradas em parceria com o líder do conjunto, mas hoje se sabe que Benedito Lacerda não era o compositor, mas pagava pelas parcerias.
Quando compôs "Carinhoso", entre 1916 e 1917 e "Lamentos" em 1928, que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi criticado e essas composições foram consideradas como tendo uma inaceitável influência do jazz, enquanto hoje em dia podem ser vistas como avançadas demais para a época. Além disso, "Carinhoso" na época não foi considerado choro, e sim uma polca.[carece de fontes?]
Outras composições, entre centenas, são "Rosa", "Vou vivendo", "Lamentos", "1 x 0", "Naquele tempo" e "Sofres porque Queres".
No dia 23 de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro, trata-se de uma homenagem ao nascimento de Pixinguinha. A data foi criada oficialmente em 4 de setembro de 2000, quando foi sancionada lei originada por iniciativa do bandolinista Hamilton de Holanda e seus alunos da Escola de Choro Raphael Rabello.
Pixinguinha faleceu na igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro, quando seria padrinho de um batizado.

Chorinho Descendo a Serra de Pixinguinha

Otima partitura de Chorinho para Flauta  

 Baixar esta Partitura Completa Grátis.

Nome do ficheiro: Descendo-a-Serra.doc
                                                  Tamanho do ficheiro: 408.5 Kb

Chorinho - Abraçando Jacaré - Pixinguinha

TV no PC - Mais de 3 Mil Canais + Adulto 24 Horas

Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha, (Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio
de  Janeiro, 17 de fevereiro de 1973) foi um flautista, saxofonista, compositor, e arranjador brasileiro.

Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para  Baixar Completo Clique  Abaixo
 
Nome do ficheiro: abra--ando-jacare.doc


Tamanho do ficheiro: 322 Kb

Altamiro Carrilho - Discografia

Altamiro Aquino Carrilho (Santo Antônio de Pádua, 21 de dezembro de 1924) é um músico, compositor e flautista brasileiro. Este flautista virtuoso transversal já gravou mais de cem discos, compôs cerca de duzentas canções e já se apresentou em mais de quarenta países difundindo o choro brasileiro.

 Discografia

Juntos (2002) (participação/Dois no Choro, EUA)

Millenium (2000)

Flauta Maravilhosa (1996)

Brasil Musical - Série Música Viva - Altamiro Carrilho e Artur Moreira Lima (1996)

Instrumental No CCBB- Altamiro Carrilho e Ulisses Rocha (1993)

Cinqüenta anos de Chorinho (1990)

Bem Brasil (1983)

Clássicos em Choro Vol. 2 (1980)

Clássicos em Choro (1979)

Altamiro Carrilho (1978)

Antologia da Flauta (1977)

Antologia do Chorinho Vol. 2 (1977)

Antologia da Canção Junina (1976)

Antologia do Chorinho (1975)

Pixinguinha, de Novo - Altamiro Carrilho e Carlos Poyares (1975)

A flauta de prata e o bandolim de ouro - Altamiro Carrilho e Niquinho (1972)

A furiosa ataca o sucesso (1972)

Dois bicudos (1966)

Altamiro Carrilho e sua bandinha no Largo da Matriz (1966)

A banda é o sucesso (1966)

Choros imortais nº 2 (1965)

Uma flauta em serenata (1965)

Altamiro Carrilho e sua bandinha nas Festas Juninas (1964)

No mundo encantado das flautas de Altamiro Carrilho (1964)

Choros imortais (1964)

Recordar é Viver Nº 2(1963)

Bossa Nova in Rio (1963)

Recordar é Viver nº 3 (1963)

A Bandinha viaja pelo Norte (1962)

Vai Da Valsa (1961)

Desfile de Sucessos (1961)

O melhor para dançar - Flauta e Órgão (1961)

Era só o que flautava (1960)

A bordo do Vera Cruz (1960)

Parada de Sucessos (1960)

Chorinhos em desfile (1959)

Dobrados em desfile (1959)

Boleros em desfile nº 2 (1959)

Altamiro Carrilho e sua bandinha na TV - nº 2 (1958)

Homenagem ao Rei Momo (1958)

Boleros em Desfile (1958)

Enquanto houver amor (1958)

Recordar é viver (1958)

Revivendo Pattápio (1957)

Altamiro Carrilho e sua flauta azul (1957)

Ouvindo Altamiro Carrilho (1957)

Natal (1957)

Altamiro Carrilho e sua bandinha na TV (1957)
 
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Altamiro_Carrilho

jesus alegria dos homens partitura

Jesus alegria dos homens ou Jesus bleibet meine Freude (em alemão) é o coral final da cantata "Herz und Mund und Tat und Leben" ("Coração e Boca e Ações e Vida", idiomaticamente (em português)) , escrita por Johann Sebastian Bach em Leipzig, Alemanha no ano de 1716. Embora seja a 32ª cantata composta por Bach, das que sobreviveram, foi-lhe dado o nº BWV 147 no catálogo completo de suas obras.[1]

Ao contrário do que se supõe, Johann Schop (1590-1664), e não Bach, compôs a linha melódica do coral "Werde munter, mein Gemüthe (1641), que deu origem ao sexto e ao décimo movimentos da Cantata 147, sendo o décimo o Jesus bleibet meine Freude. Bach deu-lhe a harmonização e um acompanhamento instrumental. Nessa composição, o coral se superpõe a uma grande sucessão de tercinas, "um dos símbolos bachianos para indicar a felicidade".









Nome do ficheiro: Jesus-alegria-dos-homens.pdf


Tamanho do ficheiro: 66.69 Kb

CHORINHOS DIDÁTICOS

Altamiro Aquino Carrilho (Santo Antônio de Pádua, 21 de dezembro de 1924) é um músico, compositor e flautista brasileiro. Este flautista virtuoso transversal já gravou mais de cem discos, compôs cerca de duzentas canções e já se apresentou em mais de quarenta países difundindo o choro brasileiro.

Gosta desta partitura, para baixar ela completa clica Abaixo.



Tamanho do ficheiro: 1.61 Mb

A evolução histórica da flauta

Introdução: a Flauta Primitiva




      A flauta é um dos mais antigos instrumentos. Desde os tempos mais remotos,
encontramos relatos sobre homens que se utilizavam de ossos e outros objetos com formato de
tubo para produzir sons. Na era paleolítica, tais fatos tinham ligações com o simbolismo das
culturas e os fenomenos sonoros ligados à esses objetos tinham um significado místico. Como os
 tambores, a flauta foi inventada para servir a rituais de magia. Era usada por curandeiros das
 tribos como um instrumento de auxílio em suas comunicações com o mundo dos espíritos, para
 curar doenças, cessar a chuva e assim por diante.
   
      Em seus estágios iniciais, a flauta tinha várias formas, desde um pequeno apito feito a
 partir de osso de avestruz, passando pelo tubo de bambu com um corte em forma de forquilha
 (que mais tarde se transformaria na flauta doce) e ainda algumas fabricadas a partir de cascas de
 frutas que, após secas, deixavam uma cavidade ôca em seu interior.
    
    Com o passar do tempo, orifícios foram sendo adicionados às flautas e suas outras formas.
 As civilizações Egípcias e Sumérias já entraram na história fazendo uso de instrumentos com três
 ou quatro orifícios. No entanto, desde a era pré-histórica já se sabia de flautas fabricadas com
 ossos e contendo vários orifícios perfurados.1
   
    A flauta, portanto, herdou estas características mágicas. Em solos orquestrais como
 L'Après-midi d'un Faune (Debussy) e Daphnis and Chloë (Ravel), não é difícil identificar o deus
 Pan, recostado à uma árvore, flauteando seus encantos e inspirando a floresta com seu som
 mágico.




Gostou desta Historia para Baixar a Historia Completa Clica abaixo

Nome do ficheiro: AEvolu--aohistoricadaFlautaateBoehm.pdf


Tamanho do ficheiro: 2.68 Mb

Brasileirinho

Brasileirinho "um e Choro Composto em 1947 Por Waldir Azevedo, músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho. Considerado É o Maior Sucesso da história do gênero. Foi Gravado Por Carmen Miranda e, Mais tarde, Por Músicos de todo O Mundo.

Gosta desta partitura,  Baixar ela completa clica Abaixo.


Nome do Ficheiro: Brasileirinho.pdf

Tamanho do Ficheiro: 78,53 Kb

                                              

                                                  

Partituras: Primavera

Para Baixar Gratis
download
Ouvir em MP3

Tune do Dia: Primavera


de "As Quatro Estações" de Vivaldi

Le quattro Stagioni (Italiano para "As Quatro Estações") é um conjunto de quatro concertos para violino de Antonio Vivaldi. Composta em 1723, é de Vivaldi obra mais conhecida, e está entre as peças mais populares de música barroca.
Cast em três movimentos, o Concerto em Mi maior subtítulo de "Primavera" foi, como seus três irmãos, inspirado por um soneto italiano, cujo colorido pastoral cenas e acontecimentos do compositor retrata na sua música maravilhosamente imaginativa.

A primavera está sobre nós.

As aves comemorar seu regresso, com música festiva,

e murmurando baixinho córregos são acariciado pela brisa.

Trovoadas, os arautos do Spring, rugido, lançando o seu manto escuro sobre o céu,

Em seguida, eles desaparecem ao silêncio, e as aves ocupam suas músicas encantadoras, mais uma vez.

No prado de flores espalhados, com sobrecarga de ramos frondosos sussurro, o rebanho caprino-Dorme, seu cão fiel ao lado dele.

Liderada pelo som festivo de rústicas gaitas de foles, ninfas e pastores dançam levemente abaixo do dossel brilhante da primavera.

Embora não se sabe quem escreveu estas sonetos, há uma teoria que Vivaldi escreveu ele próprio. Isso faz sentido porque cada soneto é dividido em três seções, cada seção correspondente a um movimento no concerto. O Four Seasons pode ser classificado como música de programa: a música que pretende evocar algo extra-musical.








Adagio


TítuloAdagio
de Trattenimenti Armonici, Sonata No. 4 em D menor
número do opusOp. 6, N ° 4, MVMT. 3
CompositorTomaso Albinoni (1671-1751)
InstrumentaçãoFlauta 
ChaveFá maior
Alcance4 -D 6
assinatura de tempo4/4
Tempo48 BPM
tempo de desempenho01:25
Nível de dificuldadeintermediário
Baixar Ficha PDF Música (92 kB) 







Tune do Dia: Adagio por Albinoni

de "Trattenimenti Armonici"
O Adagio em Fá maior que apresentamos hoje é o terceiro movimento da quarta Sonata doTrattenimenti Armonici coleção pelo italiano compositor barroco Tomaso Albinoni.

Dedilhados Alternativos

Uma pergunta comum que os alunos costumam fazer aos seus professores é sobre a utilização dos

chamados “dedilhados alternativos”, aqueles dedilhados que costumam “facilitar” algumas passagens

difíceis. Existe muita curiosidade sobre este assunto e até certa polêmica: alguns professores se opõe ao

uso destes recursos, outros defendem sua utilização, e há também aqueles que se utilizam destes recursos

com exagero.
Sem dúvida alguma estes dedilhados devem ser usados e até mesmo praticados da mesma maneira que

são praticados os dedilhados “originais”, pois só assim eles serão realmente úteis ao flautista. Estes

recursos virão enriquecer o instrumentista tecnicamente, permitindo que ele consiga vencer dificuldades e

obtenha resultados melhores em sua performance, executando uma determinada passagem com maior

velocidade, precisão e clareza, dominando melhor o som e o timbre do instrumento, afinando melhor, etc.

Estes dedilhados devem ser aprendidos e praticados como quaisquer outros na flauta, e de preferência sob

a orientação do professor, pois é muito comum que o aluno fique um pouco preguiçoso e comece a adotá-

los como se fossem os dedilhados principais, utilizando-os incorretamente em passagens onde não são

realmente necessários. Mais importante do que conhecê-los é saber o momento certo de usá-los ou não

usá-los!

“Dedilhados alternativos”, como o próprio nome já diz, são todos aqueles dedilhados que não pertencem à

tabela de posições estabelecida pelo sistema Boehm da flauta transversal. Existem algumas tabelas que

sugerem algumas posições alternativas, mas o aluno sempre fica em dúvida sobre a sua utilização: quando

usar determinado dedilhado, em qual passagem, e em que sentido este dedilhado pode auxiliar. São

muitos os exemplos que poderíamos discutir, pois são também inúmeras as posições e geralmente existe

para cada passagem uma solução específica. Não existe uma regra, mesmo porque uma mesma passagem

pode ser considerada difícil por um flautista e simples por outro. Os instrumentos também têm

construções diferentes, portanto o que pode funcionar para uma determinada flauta muitas pode não servir

para outra. Algumas flautas exigem que certos dedilhados alternativos sejam usados com ainda maior

frequência para a correção de eventuais imperfeições em sua escala.

Mas os dedilhados alternativos não são apenas usados para facilitar passagens difíceis, na verdade eles

podem ser utilizados também com outras finalidades, como corrigir ou alterar a afinação de uma

determinada nota, ou para facilitar a sua emissão e controle numa dinâmica muito forte ou muito suave, e

até mesmo para ajudar na estabilidade da flauta, ajudando a embocadura na execução de uma passagem

difícil.

Dedilhado Alternativos  Completo.
                 Baixar
             

Historia da Flauta

A flauta transversal, por vezes chamada simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento

Observação


Apesar de atualmente ser fabricada em metal, sua origem é de madeira. Muitas orquestras e instrumentistas preferem as originais por sua sonoridade.



 História

A flauta é um dos instrumentos mais antigos que se conhece, tendo sido sempre muito utilizada tanto pela sua facilidade de construção, quanto pelo som melodioso, de timbre doce e suave que produz. A Flauta sempre permeou o pensamento do homem, sendo associada a seres mitológicos, aos espíritos da natureza, anjos, e até deuses...é bem perceptível a natureza mística que acompanha a Flauta, desde o seu surgimento, quando o ser humano a construia da tíbia ou de tubos de bambu, para fins festivos e/ou ritualísticos.



Até o barroco, a flauta transversal dividia igualmente o campo da instrumentação com as flautas retas, como a flauta doce. A partir do século XVIII é que a Flauta Transversal passou a ser mais importante, ocupando um posto titular no corpo das orquestras. Os motivos que levaram à ascensão da Flauta Transversal é, entre outros motivos, o maior poder de expressão, o timbre e o volume sonoro.



A flauta transversal, como a conhecemos hoje (ou "flauta de concerto"), data de 1871, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm (1794-1881), que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing", publicado em 1922 por Dayton C. Miller.



Dentro de uma orquestra sinfônica há, geralmente, três flautistas no naipe; geralmente as Flautas estão numa espécie de "núcleo da orquestra" onde se encontram os principais instrumentos das Madeiras (Oboé, Clarineta, Fagote e claro a Flauta) já que os solos de uma melodia geralmente são confiados a eles. É ainda comum que as flautas, na orquestra, dobrem a melodia dos violinos, acrescentando-lhes suavidade, brilho e claridade. A Flauta é particularmente usada em passagens rápidas e salteadas - aliás, o virtuosismo na flauta se mostra também na agilidade. Diz-se que é o instrumento mais ágil da orquestra. Porém, não só a agilidade caracteriza um bom flautista, mas também a sua habilidade em produzir um volume de som equilibrado entre os registros e a pureza de seu timbre...a Flauta bem tocada parece "elevar-se", como se estivesse voando acima dos outros instrumentos. Em momentos de explosão a Flauta pode "desaparecer" porque seu timbre, por ser fluido, mistura-se com os outros instrumentos,entretanto nestas situações podemos percebe-la atuando através dos ruídos do sopro ou das ondulações do vibrato que lhe são, em certas proporções, características particulares.



 Registro e extensão

A extensão normal da flauta é de três oitavas, do Dó3 (Dó central no piano) ao Dó6. Estudos acústicos levaram os flautistas a conseguir obter um maior alcance no instrumento, podendo chegar até o Sol6 e, dependendo do flautista, até ao Dó7.



Técnica

Na flauta, a emissão do som é relativamente fácil, levando ao virtuosismo quase espontâneo no que diz respeito à velocidade. Não tão fácil é obter um som vibrante sem ser vulgar no forte ou inconsistente no piano. As dificuldades de execução apresentam-se também pela natureza heterogénea dos registros, tanto tem timbre, quanto em volume de som. O agudo é potente e brilhante, e o grave, aveludado e de difícil emissão. O controle da embocadura, por se tratar de um instrumento de embocadura livre, deve ser minucioso, já que pequenas alterações no ângulo do sopro interferem bastante no equilíbrio da afinação.



Recursos comuns na flauta transversal

A flauta sempre foi um instrumento muito privilegiado no que diz respeito a recursos e ornamentos. Grande parte dos recursos musicalmente conhecidos são executáveis na Flauta, salvo as particularidades e dificuldades inerentes ao próprio instrumento.



Vibrato - introduzido pela escola francesa, é feito a partir do diafragma, semelhantemente ao vibrato vocal. Existe também a possibilidade de realizar o vibrato utilizando-se das chaves em forma de anel presentes em algumas flautas. O abuso do vibrato por parte de flautistas leva a interpretações erradas, tocando em vibrato passagens que deveriam soar limpas e serenas.

Glissando - consiste em "deslizar" entre as notas, seja por meio das chaves ou por alterações na embocadura.

Harmônicos - feito ao mudar a embocadura e a direção da coluna de ar, obtendo uma nota diferente da que seria a da digitação fundamental. O timbre é mais doce e etéreo do que o da nota "real".

Beatboxing - Consiste em tocar uma melodia realizando o beatboxing ao mesmo tempo - Tecnica moderna que se tornou famosa recentemente, ao ser executada pelo artista Greg Pattillo.

Multifonia - consiste em solfejar e tocar ao mesmo tempo, o resultado é um som cortante e agressivo. (técnica mais moderna)

Frullato - pronuncia-se a letra "R" (sem voz) enquanto toca, dando à nota uma intermitência. (técnica também conhecida por Fluterzung e sempre foi característica própria deste instrumento, mas seu uso se tornou mais evidente em épocas mais atuais)

Polifonia ou Nota dupla - através de pesquisa foram descobertos alguns intervalos de notas possíveis de se emitir na flauta usando digitação especial e de um sopro mais "difuso", de forma a permanecer entre dois sons harmônicos. (técnica moderna)

Trinados, trêmolos, mordentes, staccatos, legatos e outros compõem uma lista vasta de ornamentos e expressões muito comuns na execução da Flauta.

 Fabricação

O instrumento era feito originalmente de madeira, passando-se posteriormente a fabricá-lo em prata ou outro metal, que confere uma maior intensidade do som, melhor afinação, mais facilidade de uso das chaves. Ainda há orquestras na Alemanha que utilizam flautas de madeira, justificando-se pela beleza timbrística inigualável.



A classificação nos diz que a flauta pertence às Madeiras embora a sua construção seja geralmente feita de metal. A Classificação no entanto não se embasa na construção, mas na natureza dos timbres. As Madeiras caracterizam pela diversidade de timbres e pela delicadeza destes.



Na fabricação da flauta, atualmente existem flautas feitas em Níquel e banhadas em prata...outras já são feitas em Prata e algumas são feitas de Ouro. Existem algumas marcas como a Muramatsu, Yamaha, Haynes, Sankyo que constroem Flautas de Platina. Muito se discute a questão do tipo de metal e as conseqüências que ele acarreta no som. Sabe-se que as Flautas de Ouro possuem um timbre "mais definido" enquanto as de Prata possuem o possuem "mais fluido e aberto".



Uma flauta é um tubo aproximadamente cilíndrico dividido em três partes principais: Bocal ou Cabeça, Corpo e Pé.



O bocal possui um orifício com as bordas em formato adequado para que o instrumentista apoie comodamente o lábio inferior (porta-lábio). Numa extremidade, há uma peça móvel formada cortiça com um ressonador de metal, movendo-se-a, ajusta-se a afinação da flauta (geralmente as flautas vêm com um bastão indicando a distância correta do ressonador ao centro do orifício. Na outra extremidade, encaixa-se o corpo. O tamanho e forma do orifício pode alterar radicalmente todo o funcionamento e execução.

O corpo possui diversas perfurações e um sistema complexo de chaves, atualmente usa-se o sistema de Boehm, e outros mecanismos adicionais como rolamentos para o dedo mínimo na chave fundamental de Dó e o Mi Mecânico que auxilia a emissão desta nota em oitavas agudas, além de outros.

O pé é uma extensão do corpo, possuindo três ou quatro chaves. Termina geralmente na chave de Dó, mas há flautas que se estendem até o Si2.

Cuidados

Limpar sempre com flanela, por dentro e por fora, guardando-a sempre seca.

Ter cuidado com o bocal.

Ter leveza nos dedos ao acionar as chaves.

Guardar sempre a flauta no estojo e na bolsa.

Encaixar delicadamente as partes da Flauta.

Higienizar a boca e as mãos antes de tocar.

Tocar sempre com a postura correta.

[editar] Lista de flautistas

Altamiro Carrilho

Andrew Latimer

Antônio Rocha

Benedito Lacerda

Carlos Poyares

Carlos Malta

Cláudio Abrantes

Copinha

Eric Dolphy

Hermeto Pascoal

Hubert Laws

Ian Anderson

James Strauss

James Galway

Jean-Pierre Rampal

Joaquim Antônio da Silva Callado

Kim Ribeiro

Luis Meireles

Milton Guedes

Odette Ernest Dias

Patápio Silva

Pedro Murtha Lacerda

Pixinguinha

De la Sonorité de Marcel Moyse, primeira parte

O método de Sonoridade de Marcel Moyse conhecido como De la Sonorité, tem sido a Bíblica da embocadura de muitos flautistas.
A primeira parte deste método irá ajudá-lo ter um só mais homogêneo entre os diferentes registros e as notas de difícil execução.

Você deve executá-la na velocidade de 60 bpm e MF (meio-forte, forma natural de tocar) e em cada frase deve-se executar com uma coluna de ar constante, buscando a pureza do som e uma rigorosa afinação em cada nota. Na passagem de uma nota para outra não se deve martelar as notas, faça uma mudança suave. É importantes observar que a qualidade do seu som depende de um lado, da posição dos lábios no bocal e, por outro lado, sobre a força e velocidade da coluna de ar.

Baixar  12 Mb

Exercício de James Galway


Baixar Exercicio Completo

Comentário